09/04/2017
O importante é viver!
Lara Faria
Este foi o primeiro texto que escrevi em 2017. Dá-me forças nos momentos mais difíceis e espero, de coração, que tenha o mesmo efeito nos leitores da M.A.D.E magazine!
Ama muito, como se não houvesse amanhã, até porque não sabes se haverá mesmo um amanhã. Ama os teus parentes, os teus próximos e também os não tão próximos. Ama-te a ti próprio. Tu és a pessoa mais importante... mais ninguém vive contigo 24 horas por dia, mais ninguém sente o que tu sentes ou pensa como tu pensas.
Sente os bons sentimentos com toda a intensidade. Quanto aos maus sentimentos, nesses baixa a intensidade, não lhes dês a importância que não merecem. Torna-os em aprendizagens.
Não sintas ódio nem rancor, isso é dar demasiada importância às pessoas e aos acontecimentos que não o merecem.
Não mintas! A maior arma que podes ter é a sinceridade. Desarma qualquer um! Diz tudo com educação e com um sorriso nos lábios. Isso vai trazer um sorriso de volta a quem amas e admiração a quem gostas menos.
Falha! Quanto mais falhares mais vais aprender! Não tenhas medo de falhar porque isso não faz de ti um falhado mas sim um aprendiz. Depois pega nessas aprendizagens e faz diferente, com mais maturidade e segurança.
Não tenhas medo de mudar de opinião. A natureza também não é igual todo o ano, pois não? São as vivências que nos fazem mudar. E muda, argumenta, observa... ouve as diferentes opiniões, que te ajudam a seres também uma pessoa mais culta.
Não vivas na ignorância! Tens tanta informação à tua volta... aprende a analisar e canalizar o que interessa saber.
Agradece! Agradece tudo o que é bom e também o que é menos bom! Agradece por estares vivo e teres a oportunidade de te construíres e instruíres, todos os dias, a cada minuto.
Olha, queres saber? Esquece tudo o que eu disse e VIVE! O mais importante é VIVER!
02/01/2017
Alice no País das Maravilhas, uma reflexão para a vida…
Lara Faria
Há pouco tempo estava numa formação acerca de um dos meus temas preferidos: Gestão de Tempo! Acredito que é um tema que tem mesmo muito que se lhe diga! Qual o meu espanto quando o tema de conversa passou a ser “Alice no País das Maravilhas”. Um conto infantil?! Sim, esse mesmo! Com o passar do tempo percebo que estes contos que fazem as delícias dos mais pequenos e os ajuda a fantasiar são também mensagens muito preciosas para os adultos.
Este conto, do qual sinceramente não gostava, não tinha sentido absolutamente nenhum para mim. Nunca gostei, nem em miúda e muito menos agora! Não gosto de coisas que não fazem sentido e nunca me tinha dedicado a tentar compreender. (Mil desculpas, Lewis Carroll! Os seres humanos são assim, têm a mania de criticar o que não conhecem e eu não sou exceção, não fosse eu uma simples mortal!).
“Onde fica a saída?” – Perguntou Alice ao gato que ria.
“Depende” – respondeu o gato.
“De quê?” – replicou Alice.
“Depende de para onde você quer ir”.
Isto diz-vos algo? A mim diz-me muito! É algo que tem sido incansavelmente falado na M.A.D.E. O caminho que seguimos, as decisões que tomamos, mesmo que acidentalmente, transformam a nossa vida! Um exemplo concreto? Se eu não tivesse decidido fazer aquela formação possivelmente nunca iria perceber estas mensagens escondidas por detrás de uma história para crianças.
A primeira citação que fez clique na minha cabeça foi esta: “Quanto tempo dura o eterno? (Alice). “Às vezes apenas um segundo” (Coelho). Esta frase tem tantas interpretações… o tempo de desperdiçamos; o tempo que parece passar mais depressa quando fazemos algo que gostamos; a rapidez com que a vida chega ao fim… Apercebi-me que tudo depende de nós. O dia não vai deixar de ter 24 horas e a hora não deixará de ter 60 minutos mas como aproveitamos este tempo depende de nós! Podemos tornar uma hora no melhor momento da nossa vida ou numa eternidade de sofrimento.
“Entenda os seus medos, mas jamais deixe que eles sufoquem os seus sonhos.” É isto que vamos fazer em 2017? Como vamos usar cada dia deste ano? Cada hora? Cada minuto? Quanto tempo vamos passar a reclamar? E a agir? Reflitam sobre isto! E usem a M.A.D.E como vosso apoio para vos ajudar nesta tarefa. Estamos cá para vos fazer mais felizes e para vos ajudar a aproveitar cada momento com mais qualidade de vida e entusiasmo!
22/12/2016
O meu Natal, pode ser o teu
Vanessa Garcez
Não me parece que os natais sejam iguais para todos e aí é que está a beleza de todas as coisas, na sua diversidade e flexibilidade que o ser humano tem em adaptar-se a situações inesperadas e fazer delas suas.
Quase nada do que vemos hoje em dia tem a ver com o espírito de natal ou tem?, … o natal leva-nos a sentir e reagir mais ao que se passa à nossa volta e mesmo dentro de nós, senão vejamos, o natal não é a filosofia consumista de comprar, comprar e mais comprar, mas o ato de dar insere-se bem no natal, época de dar uns aos outros, o ato de dar já por si faz-nos sentir bem.
Sentir o prazer de dar só por ver a felicidade do outro em receber.
Quem nunca quis receber algo de alguém? não importa o quê mas sentir simplesmente que a outra pessoa se lembrou de nós?
Dar um beijo, um abraço, uma palavra, um olhar...
Pois a natureza funciona sempre assim, lembrem-se quando damos ela dá-nos de volta.
Já experimentaram dar à terra algo mais do que cultivar para recebermos? Quando é que a terra nos dá as colheitas mais bonitas? Quando lhe damos amor, e isto fazêmo-lo através da nossa preocupação em lhe dar os nutrientes necessários através de composto, mantê-la hidratada e outras coisinhas mais.
Quando se tem filhos talvez se perceba melhor isto, mas todos têm algo a quem dão a sua dedicação, a quem tenha vontade de fazer bem só porque vos faz sentir feliz.
E sim, efetivamente época de natal faz-nos refletir mais, talvez por artes mágicas, sentimos mais as diferenças e quem está mal por perto.
O que nos faz sentir assim…, pois, não sei, mas sei que sentir que algo está mal é o primeiro passo para mudarmos essa realidade.
Se sentes que algo está mal?... , muda-a, só tu tens o poder para mudar o teu mal estar, e pensa que a única coisa que é preciso para mudarmos essa realidade é querer.
As coisas novas e desconhecidas fazem-nos ir por caminhos que nunca pisamos antes e a insegurança é desconfortável, claro que é, mas por vezes sair da nossa zona de conforto é o melhor que podemos fazer.
Não te acomodes com as situações, vive-as e experimenta novas, a busca do bem estar é uma procura infinita na nossa vida, e por vezes para alcançarmos a felicidade temos que ter a coragem de deixar o caminho que nos é tão familiar e confortável.
A procura do raio de sol que foge no inverno, o fresquinho da manhã que sabe tão bem no verão, um banho quando nos sentimos sujos, a água quando temos sede, passar com as mãos pelo pêlo sedoso de um gato, ver a felicidade de um cão quando nos vê, o cheiro a roupa lavada, ou o cheiro do lume nesta época de natal, todas estas e mais coisas por pequenas que sejam, irão dar-nos a sensação de conforto, de pertença de bem-estar/felicidade.
Este é o objetivo da M.A.D.E magazine, neste Natal e em todo o ano, fornecer caminhos que nunca tenhas experimentado, e lembrar-te de outros que já possam ter feito parte da tua felicidade.
Neste Natal e em todos os dias do ano SÊ FELIZ
02/11/2016
O TEMPO que a Natureza nos dá
Vanessa Garcez
Em novembro os dias são mais pequenos, o tempo é mais cinzento, é mais chuvoso, começam o primeiros frios, pelo menos este ano, a hora em Portugal muda, verdade seja dita não sei porque mantemos este hábito!!!
O tempo puxa à introspecção, ficamos mais em casa, já não apetece sair do nosso cantinho, andamos com mais roupa, mais tristes...
Mas novembro também tem coisas admiráveis, é a época das castanhas, das abóboras e das comidas mais quentinhas, do chá, do chocolate quente, das lareiras, de ver chover lá fora e nós estarmos no aconchego, é tempo das primeiras chuvas que trazem uma vida renovada à terra, a introspecção e a tristeza não são mais do que oportunidades para nos pormos em dia, para pensar-mos em nós, o que está fora de nós começa a ter menos importância.
Novembro vem-nos dar TEMPO, senão reparem... quando é que temos mais tempo para nós? menos contacto com os outros? À NOITE.
Ora novembro apresenta-se como um mês em que as horas de luz são menos do que as horas que passamos em escuridão, isso só quer dizer que temos mais tempo para nós, afinal são as horas que estamos sozinhos, podemos pensar melhor no que fazer, como queremos ser, o que achamos que está errado e que queremos corrigir e como fazê-lo da melhor forma.
Todos os meses têm coisas boas e más, é assim que se mantém o equilíbrio na natureza, só há que saber aproveitar o que ela nos dá.
Lembrem-se um bom exemplo a seguir... tanto animais como plantas são grandes professores no que respeita a viver em harmonia consigo e com o meio ambiente. Notamos que as plantas crescem menos, concentram a sua energia no seu interior, guardam-na para o tempo que virá na primavera onde a exteriorizaram com todo o seu esplendor.
Os animais dormem mais, ficam mais sossegados, passam mais tempo consigo mesmos a cuidarem-se.
Pois é caros leitores, o tema que a M.A.D.E magazine lhes lembra este mês é o TEMPO, que corre nos meses da primavera e verão mas abranda no outono e inverno.
Não se deixem levar pelos acontecimentos à vossa volta . Cada um de nós funciona com o seu tempo, e a natureza também tem o seu tempo próprio.
Todos os tempos que nos são impostos por outros nunca nos vão deixar felizes. Sigam o vosso tempo ou o da natureza, sabemos que nem sempre é fácil principalmente nos tempos que correm, mas é a única forma de estarem e sentirem equilíbrio, se deixarem que alguém dite o vosso tempo/vida, os acontecimentos não vão fluir da melhor maneira.
O único objectivo da M.A.D.E magazine é lembrar as opções que têm para estarem em equilíbrio e com isso sentirem bem estar.
Mas lembra-te, só TU podes escolher o teu TEMPO, o melhor para ti.
Sê feliz, é um direito teu.
02/10/2016
Parabéns M.A.D.E magazine!
Lara Faria
Estamos de Parabéns! Um aninho de existência! Tenho um orgulho enorme deste projeto, em mim e na Vanessa, que fizemos acontecer, em todas as pessoas que colaboram connosco, das parcerias fantásticas que têm surgido, dos nossos entrevistados maravilhosos e dos nossos conteúdos riquíssimos!
Ainda há muito caminho por percorrer mas posso garantir-vos que “Acreditar” foi o primeiro passo. Agora o caminho é sempre a subir. Neste mês de outubro vamos relembrar alguns dos conteúdos mais lidos do último ano. E claro, vamos ter novos artigos, algumas surpresas e vamos mudar vidas! Estabelecer caminhos! Encontrar motivação!
Obrigada a todos os que nos têm acompanhado neste último ano, obrigada por nos ajudarem a crescer e a realizar este sonho que já se vai tornando realidade há um ano. E que venham muitos mais!
04/09/2016
Reflexões que mudam vidas
Lara Faria
Já repararam na importância que os formadores/professores têm na nossa vida?
Lembro-me de vários casos que, para o bem e para o mal, me marcaram. Absorvemos tanta coisa em criança mas só em adultos é que compreendemos a importância que estas pessoas têm na nossa vida.
A minha educadora de infância foi uma pessoa que me marcou por uma razão: tinha uma doença de pele (sinceramente não faço ideia de qual era) e não podíamos ir para a praia por causa disso. Eramos a única turma de pré-escolar que ficava na escola no verão. Lembro-me das gargalhadas de felicidade, da excitação de quem ia para a praia…e nós? Eramos os “excluídos da sociedade”. Não me recordo da cara desta senhora, nem dos muitos dias que passei com ela. Apenas me lembro da lição que aprendi: usar protetor solar! Todo o dia! Mesmo sem ser na praia! O sol não faz mal só quando usamos fato de banho. Temos de nos proteger diariamente.
As minhas professoras primárias: foram 2, uma do 1º ao 3º ano e outra no 4º ano. Esta segunda estava a dar aulas pela primeira vez e a outra reformou-se. Agora penso como transmitem tão bem a imagem da nossa sociedade: a professora cansada, que já estava esgotada do sistema, dos alunos… que passava dos limites dando reguadas às crianças. Sei que ela gostava de mim, não fosse eu uma das bem-comportadas. Um dia em que fiquei a trabalhar no grupo dos “mal comportados” atrasei-me a acabar o trabalho e levei um estalo na cara. Não há forma simpática de dizer isto: a minha mãe passou-se! Foi falar com a professora que lhe disse que estava a mostrar à turma que eu não era mais do que os outros e que também tinha de ser castigada quando não me portava bem.
Afinal, que é que fiz de mal? Acho que deve ter sido a primeira vez na vida que senti o que era a injustiça. Acredito que muitas crianças no meu lugar ficariam revoltadas e começariam a ter comportamentos “desviantes”. Se somos castigados só para servir de exemplo, para quê portar-me bem? Felizmente tudo correu pelo melhor. A minha autodisciplina não me permitiu deixar de ser uma aluna brilhante.
Se voltasse atrás no tempo e pudesse falar com a Lara de 6 ou 7 anos de idade, dir-lhe-ia: oh miúda, não sejas tão certinha! Brinca mais! Pára de te armar em Lisa Simpson! Na realidade, continuei a ser a Lisa durante muito mais tempo… resultado? Quando me tornei adulta passei por uma fase de enorme frustração. Senti que me esforcei para nada! E um dia percebi que o destino estava nas minhas mãos. Percebi que era dona da minha própria vida. Não me tornei uma pura rebelde, não! Ainda tenho muitos dos traços desta pequena Lara mas tenho aprendido a usar o cérebro de outra forma e a sentir mais.
A professora de Psicologia… não poderia deixar de falar nela. Que mulher horrível! Agora vejo que ela falava sem medos. E nesse sentido até que a invejo. Psicologia é sem dúvida uma das minhas grandes paixões, a nível do conhecimento. Apresentei um trabalho tão bom a esta senhora que ela não acreditava que o mesmo tinha sido feito por mim e deu-me um “suficiente menos”. Justificação: ela sabia que o trabalho tinha sido plagiado mas, como nunca descobriu a fonte, não me podia dar negativa no trabalho. Pois bem, agora posso dizer-lhe que não copiei uma palavra. Simplesmente tenho “queda para a coisa”. Mas que o acontecimento me marcou? Ah, isso sem dúvida!
Tive muitos mais professores que me marcaram. Lamento não poder falar aqui de todos eles. Talvez numa próxima oportunidade… Só queria com isto dizer que não devemos desvalorizar o papel das pessoas nas nossas vidas. As suas opiniões só têm a importância que deixarmos, claro. Mas, ao mesmo tempo, elas são determinantes para aquilo que nós somos. As experiências que passamos com elas, o que nos dizem ou fazem, influencia-nos de alguma forma.
Vamos fazer com que estas influencias externas tragam algo de bom para a nossa vida. Vamos aprender ao máximo pois cada pessoa tem pontos de vista a dar e conhecimento a transmitir. Nem que seja para dizermos “aquela pessoa é tóxica, faz-me mal e não quero de todo conviver com ela”.
Aproveitemos o regresso ao trabalho e às aulas para percebermos quem nos faz bem e quem nos faz mal, para vermos quem queremos por perto para sermos mais felizes e mais completos. Para que não nos custe sair da cama e para que cada dia seja uma aprendizagem constante.
Cá estaremos na M.A.D.E para vos ajudar neste regresso e para tornar os vossos dias ainda mais ricos!
31/07/2016
ANTES, DURANTE e DEPOIS
Vanessa Garcez
Agosto mês de férias, filas para a praia, calor, ar quente, horas e horas para se fazer alguma coisa, hummm… já me apetece ficar em casa.
Férias significam não fazer nada, “estar de papo para o ar”, estar descansado, significa que não temos que correr para o emprego, terminar uma tarefa, ouvir os chefes a mandar, filhos a gritar, companheiros a ralhar … errado, ora vamos por partes.
Férias não significa não fazer nada mas sim fazer o que habitualmente não podemos fazer, coisas que nos enchem as medidas, nos enchem de felicidade, nos fazem sentir muito bem, seja estar em contacto com a natureza, podermos dedicar mais tempo a quem queremos, ou até o retirarmo-nos da sociedade e sermos um pouco ermitas, lembra-te aqui a ideia chave é fazeres o que te faz sentir bem a TI por isso tudo é válido.
Em férias tudo nos é permitido, inclusive não pensarmos no que os outros querem ou precisam, não façam fretes, se não consegues pensar muito em ti durante o ano, esta é a época certa, pelo menos nesta altura aproveita e transforma o teu mundo, o lugar á tua volta de acordo com o que tu queres, não te importes se vão achar bem ou mal, é o teu tempo, é o teu momento, é o teu MUNDO.
O mundo lá fora vai continuar a girar mas tu quando estás de férias podes parar o teu, para a agitação com que tens que viver todos os dias, TU PODES, TU DEVES, SÓ TU O PODES FAZER POR TI. Recarrega baterias, ordena as tuas prioridades.
Nunca percebi as decisões de fim de ano, as decisões e prioridades devem ser tomadas e refletidas em qualquer altura que notemos serem necessárias, por isso, porque não aproveitar o verão, férias, para refletir sobre a nossa vida e colocar tudo nos seus devidos lugares? Vamos decidir de uma vez por todas que primeiro estamos nós, antes de nós não pode estar mais ninguém, sob pena de não sermos bons não só para nós como para os outros.
Segundo a M.A.D.E magazine o ser humano tem que se sentir realizado a três níveis para se sentir feliz.
A nível físico as férias são boas para recuperar do desgaste que o nosso corpo sofre durante o ano, podemos ir para ambientes menos poluídos, temos mais tempo para nos cuidar, começamos a sentir mais tudo o que nos rodeia e a tomar atenção às pequenas coisas que sempre estiveram lá e que nunca foram sentidas por nós.
A nível psicológico temos mais tempo para nos vermos, para nos analisarmos e para corrigirmos ou para fazermos uma retrospetiva do que vivemos até agora. Ficamos com mais tempo para apreciar as coisas boas do NOSSO mundo.
Socialmente, finalmente há tempo para fazer-mos coisas que sempre quisemos fazer e que não temos tempo durante o ano, ir ver aquele filme, comer um gelado, dar um passeio, um almoço com alguém, enfim as possibilidades são infinitas.
O importante nas férias assim como durante a vida toda, é sentir e saber o que nos faz feliz, o que nos dá bem-estar, o importante é ser verdadeiros com nós mesmos, aí reside o segredo da felicidade, a fonte de juventude não é um liquido milagroso, mas sim GOSTAR DE VIVER e isso só conseguirmos se gostarmos do que fazemos na e com a nossa vida.
Se não consegues durante o resto do ano, ou pelo menos não completamente, faz, sente, VIVE as férias, e aproveita a M.A.D.E magazine que apareceu exatamente para te dar escolhas, só tens que escolher qual é a melhor para ti.
DICA: a melhor escolha para ti é a que te faz sentir bem, do que estás á espera? Lê a M.A.D.E magazine e transforma-te numa pessoa feliz por viver.
SÊ FELIZ
03/07/2016
A palavra de ordem é "Acreditar"
Verdade seja dita que saber esperar nunca foi o meu forte. Sempre gostei de ver as coisas a acontecer “no momento”. Demorei até ganhar a capacidade e a maturidade para perceber que tudo leva o seu tempo, o que não implica que não façamos nada para que as coisas aconteçam, certo?
Se ficarmos à espera que algo simplesmente aconteça…é muito pouco provável que lá cheguemos. E que tal traçar objetivos? Planear um caminho para chegar ao objetivo? Com etapas, com foco!
Julho é, muitas vezes, sinónimo de férias! A minha lista de sugestões é esta:
*Aproveitem o descanso para se focarem no que realmente importa;
* Não se esqueçam que vocês são a pessoa mais importante das vossas vidas…tenham tempo para vocês;
* Pensem nos vossos objetivos. Não, não pensem só! Escrevam! Escrevam o que querem e como é que lá irão chegar. Estabeleçam que isso é imperativo nas vossas vidas e que têm de conseguir fazê-lo.
Claro, tudo leva o seu tempo mas se não começarmos já a trabalhar para alcançar o que nos faz felizes não chegaremos lá. Portanto, começa hoje! Não deixes jamais para amanhã!
Acima de tudo, acreditem no que estão a fazer! Acreditem nos objetivos! Acreditem em vocês mesmos! Acreditem para que o Universo/Deus ou qualquer outra entidade divina em que acreditem vos envie aquilo que lhe estão a pedir!
Acompanhem a M.A.D.E pois, quer estejam a descansar ou a trabalhar, continuaremos cá para vos apoiar nesta evolução do bem-estar!
10/06/2016
O amor-próprio, uma espécie em vias de extinção?
Hoje sugiro que façam o seguinte: parem! Pensem no que realmente é importante para vós. Já pensaram? Eu sei de algo que se esqueceram…não de lembraram de pensar em vós próprios. Quando pensamos no que importa pensamos em família, em estabilidade financeira, numa relação amorosa que nos faça sentir especiais, pelo menos no início, se não virar habituação…esquecemo-nos de pensar no que realmente nos faz sentir felizes e completos.
A sociedade diz-nos que deveríamos seguir um determinado caminho e lá vamos nós. Quando não conseguimos somos crucificados e apedrejados, julgados em praça pública (felizmente no sentido figurado), mas é assim que nos sentimos. Resultado: frustração, depressão, esgotamento…até consequências mais trágicas.
Já percebeste o que a M.A.D.E tenta fazer? Mostrar-te que tu és a prioridade acima de tudo e de todos. Que precisas de amor-próprio para depois amares o próximo e o que te rodeia.
Sou católica por opção, como gosto de dizer. Ninguém me ouve a dizer que “adoro” nada a não ser a Deus. Para mim adorar significa venerar. Acredito e adoro um Deus bom, carinhoso, que nos trouxe ao mundo para vivermos, para decidirmos o nosso prórpio destino. Acredito e adoro um Deus que sofre quando nós sofremos, que festeja quando nós estamos felizes e concretizamos sonhos.
Não quero com isto dizer para passarem todos a adorar o meu Deus mas sim que cada um de nós deve viver a sua fé à sua maneira e, principalmente, que devemos ter fé em nós. Lamento mas baixar a cabeça deixou de ser opção! Adorem o meu Deus ou outro, até mesmo o coelhinho da páscoa ou o pai natal, se quiserem. Mas, por favor, tenham fé em vocês próprios.
Há um exercício do qual não gostava e ao qual já me habituei: coloquem-se à frente do espelho. Observem-se e vejam do que não gostam. (É provável que vejam mais coisas que não gostam do que as que gostam). Não faz mal, se se esforçarem para ir mudando o que não gostam de ver sempre que voltarem ao espelho já vão ver diferença e é isso que importa.
Quanto a nós, M.A.D.E, continuaremos a mostrar-vos opções, alternativas que esperemos que vos seja úteis e que vos ajudem nesta caminha da fé em vocês próprios.
01/05/2016
A Vida é feita de Recomeços
Lara Faria
Gosto de recomeços e aproveito todas as oportunidades para recomeçar algo que preciso ou quero mudar: um novo dia, um novo mês, uma nova experiência…faz-me sentir que o ser humano não é estático, não funciona como uma linha de montagem e não é um ser mecânico. Estou mais do que ansiosa para vos contar o que irá acontecer na "Crónica de uma Mudança Anunciada". A mudança tem de partir de nós. Não chega "dar ouvidos" ao que os outros nos dizem: estás gorda! Estás magra demais! Devias cortar o cabelo! Devias comprar roupas novas! Devias mudar de estilo! "Blá, blá, blá, continua...". Basta de tanta conversa! Eu é que mando na minha vida e quero mudar por mim e para mim! Motivação não me falta e a vocês?
O mês de maio tem muito que se lhe diga. Começamos logo com o Dia do Trabalhador. Temos muita gente chateada por ter sido a um domingo (menos um feriado para aproveitar, menos uma ponte…), mas o que devemos é ter em conta a simbologia do dia em si.
O dia 1 de maio de 2016 é um ano cheio de significado, não fosse ele também o Dia da Mãe. Estamos perante um mês que vai começar com amor, logo assim deve continuar. Com tanto sentimento e simbologia logo no primeiro dia quem é que pode achar que o mês vai correr mal? Os nossos leitores não são de certeza.
Na M.A.D.E vamos ter um mês cheio de artigos sobre paternidade e educação. Especialistas de várias áreas falam-nos desta experiência que é considerada a mais importante da vida de todos os pais, mães e cuidadores. Nem tudo é fácil, nem tudo é bonito mas são também os desafios que tornam esta experiência mais rica. Contamos com o apoio e especialistas para desmistificar alguns dos acontecimentos/comportamentos que envolvem esta aventura que é educar alguém. Contamos factos que têm "muito que se lhes diga" e exploramos esta relação que deve ser feita de e com amor.
Continuaremos a falar dos novos animais de companhia, os animais exóticos, roedores. Já escolheu o ideal para si e para os seus filhos? Informe-se com a M.A.D.E, conheça prós e contras nos relatos de profissionais e de donos que nos deram o seu testemunho (nada melhor do que a experiência contada na primeira pessoa).
Contaremos novas experiências de empreendedores, que prometem motivar os leitores a aventurarem-se no mundo do negócio. Tire as ideias do baú e crie uma nova vida.
O que não pode faltar? Os textos dos nossos colaboradores, que têm cada vez mais seguidores, não fossem eles uns ‘experts’ no que fazem e na arte de comunicar o seu trabalho.
Novas experiências, novos desafios e quem está cá para vos acompanhar? M.A.D.E magazine, uma referência para o desenvolvimento do bem-estar.
03/04/2016
Lá que faz o mundo girar faz...
Vanessa Garcez
Dá-nos alento, faz-nos sentir bem com o nosso corpo, no fundo eleva-nos a autoestima para o cume do Evereste, e como senão bastasse esta viagem longínqua, dizem que faz bem a imensos órgãos, mas afinal do que é que estamos a falar?
Simples..., estamos a falar de sexo, fazer amor, dar umas cambalhotas, e mais um monte de termos que no fundo designam o que a M.A.D.E magazine vai abordar este mês.
E porque se gosta tanto de ouvir falar sobre sexo mas não se fala?
Ligados a esta prática estão muitos conceitos ou devo dizer pré conceitos associados. Termos como sociedade patriarcal, tabu, preconceito, reprodução, prazer, descoberta, autoestima, culminar, êxtase, "cereja no topo do bolo", autoridade, dominador, submissão, and so on and on and on...
Mas á vista ou às escondidas, às claras ou às escuras, as pessoas não estão a praticar tanto sexo como se pensa.
Segundo dizem, o sexo hoje em dia segue duas linhas de pensamento, ou fazemos sexo a mais e a civilização está á beira de um colapso ou fazemos menos sexo do que costumávamos fazer, e as relações ou a felicidade pessoal de cada um sofre com isso. (Tomem como exemplo os smartphones no quarto, e os mais novos?!, estão mais numa de selfies do que de se "enrolarem").
O sexo casual já não é tabu como á 20-30 anos, mesmo que não seja uma prática pessoal, a maioria de nós está tranquila quando se fala em relação a essa forma de viver o sexo.
O sexo não é mais um meio para alcançar orgasmos, ou só para nos reproduzirmos mas é também um símbolo de intimidade, desejo e vitalidade.
Se está numa relação, o sexo vai servir de unidade de medição da situação afetiva no geral. Se está sozinho mede o seu valor no "mercado de encontros", daí a nossa perceção de estarmos melhor quando temos mais sexo do que menos.
Especificamente em relação à mulher, a vida sexual também se encontra ligada ao pre conceito da modernidade, da libertação da mulher. O conceito da "virgem pura" - já era - assim como a ideia de mulher "recatada" ou "caseira", são conceitos que já pertencem ao passado.
Nos nossos dias podemos afirmar que o ideal da maioria das mulheres, é ser alguém confiante, poderosa, e para muitas o conjunto de termos que almejam para si descreve uma mulher sexualmente ativa.
Mas tornar o sexo ou a quantidade deste em algo a ser "esmiuçado" como uma habilitação que consta no C.V., não faz sentir assim tão bem e certamente que também não resulta em algo libertador.
Quanto ao homens também eles estão diferentes, o pre conceito de que o homem só fala das suas conquistas e em que valoriza a quantidade em detrimento da qualidade, também não reflete a realidade atual, o simples facto de haver um crescente interesse na parte sentimental faz-se notar cada vez mais.
Aumentam as queixas por parte dos homens que acusam a falta de "educação" da sociedade no que respeita ao diálogo sobre determinados assuntos.
Mas por tudo isto e muito mais a M.A.D.E magazine dedica o mês de Abril a assuntos ligados ao sexo.
Para quem tem duvidas e gosta de se manter informado , a partir deste mês, inserido no separador saúde, vamos abordar temas relacionados com a saúde sexual, onde teremos a colaboração de uma especialista em sexualidade como um todo, sendo esta a única forma de abordar este assunto que faz sentido na revista M.A.D.E magazine.
Levamos até si as ferramentas, agora só tem que escolher usá-las.
Seja feliz.
01/03/2016
Não, isto não é o boletim meteorológico (mas parece…)!
Já se deram conta que a vida parece um boletim meteorológico? O céu está limpo, sem uma única nuvem e, de repente, vem o anticiclone dos Açores e deixa tudo revirado. Felizmente também acontece o contrário e podemos passar da tempestade para a calmaria.
Outras vezes, também parecemos nuvens anexas. Sabem o que significa? Na meteorologia, isto acontece quando uma nuvem acompanha outra nuvem. Normalmente é uma mais pequena está “colada” à maior. Vejo este tipo de relação diariamente: uma “nuvem” que quer “voar” sozinha, fazer a sua vida, correr atrás do que gosta mas tem sempre outras “nuvens” atrás dela. A culpa não é só das nuvens pequenas que perseguem a grande mas também da grande que não solta as amarras.
Temos tendência a olhar para a frente e só vemos nevoeiro. Se calhar até é só uma névoa mas como bons seres humanos que somos temos de dramatizar a situação e criar um núcleo de condensação.
Querem um conselho? Aproveitem o nascer do sol, deixem as previsões futurísticas e pessimistas. Farto-me de dizer que as expectativas são nossas inimigas. A meteorologia traz-nos um fenómeno muito interessante: Halo – quando “grupo de fenómenos óticos, com forma de anéis, arcos, coluna ou focos luminosos, algumas vezes coloridos, e provocados pela refração ou pela reflexão da luz, por cristais de gelo em suspensão na atmosfera.”
Porque é que a vida não pode ter mais “halos”? Mais fenómenos destes que nos trazem luz e cor? A resposta correta é que estes “halos” só dependem de nós. Vamos criar muitos fenómenos destes em março. Cada mês, cada dia, cada hora/minuto ou até mesmo segundo, é uma nova oportunidade para criar “halos”. Na M.A.D.E encontramos novas dicas, novas ideias…pequenas reflexões de luz que podem ajudar cada um dos leitores a fazer a diferença nas suas vidas. Vamos lá!
02/02/2016
A vida não é só beijinhos e abracinhos
O mês de Fevereiro é o mês mais pequeno do calendário, é também o mês que é mutável nos anos bissextos, em que é adicionado um dia.
Mas Fevereiro não representa só isso, também nele está representado S. Valentim que morreu exatamente no dia 14 de Fevereiro, e ao qual é atribuído a razão do dia dos namorados, afinal era um bispo que celebrava casamentos apesar de estar instalada a proibição de os realizar.
Nos dias de hoje, Fevereiro, é lembrado pela maioria dos leitores pelo dia dos namorados.
“ All you need is love, love is all you need” embora já saibamos que não é só do que precisamos para ser felizes sabemos que ajuda muito e por isso neste mês “love is on the air” pela M.A.D.E magazine.
Vamos falar de temas que mexem com amor, sexo, alimentação afrodisíaca, o que o leitor pode fazer para melhorar, para se sentir mais contente consigo próprio e com quem partilha a sua vida.
Vamos sugerir leituras que abordam este tema e não só, também outros temas que não podem esquecer e que vão contribuir para o vosso enriquecimento pessoal.
E porque a atividade física é parte integrante da vida, decidimos começar a dar espaço na M.A.D.E no Separador Corpo, ao Desporto, o que existe?, o que é?, quem não tem saudades das aulas de uma atividade especifica numa coletividade em que todos se conheciam, em que eram todos amigos, uma “família”, em que as pessoas se preocupam com o Manuel que não foi ao treino ou quando se combinava encontros de confraternização do grupo, nada do que se vê nos últimos tempos, agora vai-se para o ginásio, para a sala de cardio, coloca-se os headphones ou vê-se televisão enquanto se exercita.
Este mês vamos também começar a divulgar o tema que estará englobado no separador Dia e Noite, as Artes, sim no plural porque são muitas e muitas são aquelas de que não se falam.
Pintura, escultura, fotografia, e muitas mais são identificadas por artes, mas além destas vamos falar de muitas mais e todas elas estão acessíveis a todos nós.
Outro separador que a M.A.D.E magazine vai estrear este mês são os Passatempos, podem ganhar excelentes ofertas e para isso bastará estar atento, os presentes serão sempre objetos ou experiências que vão contribuir de alguma forma para melhorar a vossa vida.
Na M.A.D.E magazine estamos atentos às preocupações dos nossos leitores, e é para dar resposta às vossas duvidas, curiosidades, erros quanto ao emprego de acentos, sinais de pontuação, ou mesmo conhecer o significado de palavras difíceis da nossa língua que decidimos criar mais um submenu, no separador Percursos, aqui vai encontrar o T.P.C., neste pretendemos esclarecer quem precisar ser esclarecido e ensinar quem ainda não sabe.
Algo a reter será que, revelamos o que vos será útil saber, e indispensável conhecer, para que estejam aptos a decidirem o que vos faz feliz, o que será bom para uma pessoa não é o mesmo que será benéfico a outra, Só informados e conhecedores do que existe á vossa volta têm as ferramentas que vos permitem viver melhor.
Por isso participem, comentem, interagir é uma qualidade humana, façam uso dela e da vossa liberdade de expressão.
E sejam felizes.
04/01/2016
O que é a Estabilidade?
Bom ano a todos! Começo 2016 com um dos ensinamentos mais valiosos que tirei de 2015: aquilo a que chamamos de “estabilidade” não existe! Pensamento negativo para começar o ano? Não, de todo.
Já o havia referido anteriormente: sofremos porque criamos grandes expectativas. Queremos atingir esta “estabilidade” a todos os níveis. Queremos um emprego com um bom salário estável e um horário estável. Queremos uma família estável, com um companheiro que nos traga estabilidade. Viu algo de errado nesta conversa? O que fiz foi uma caracterização daquilo que é o pensamento comum. Para começar, não existe tal coisa como um “emprego estável”. Bem sabemos que o mercado de trabalho está em constante mudança. Empresas que existem há anos estão a fechar, a mudar os seus métodos de trabalho ou a mudar de gerência; empresas recentes estão a destacar-se num mundo que agora é dos empreendedores.
Quanto à “família estável”, o que é isto? Já não existe aquele retrato do casal com as duas ou três criancinhas à sua volta. Meninos muito obedientes, claro! Hoje temos casais em que os seus elementos tanto são de sexos opostos como do mesmo sexo. Temos famílias monoparentais e divorciados. Temos as mulheres fortemente presentes no mercado de trabalho. As famílias até poderiam ser consideradas “não estáveis” pelo simples facto de cada um dos seus elementos ter uma personalidade diferente e estar em constante mudança com as circunstâncias que lhe vão surgindo.
Quanto ao “parceiro estável”, aqui outra anedota. Lá está, as pessoas estão em constante mudança e, por mais que digamos que estamos à procura de alguém que nos complete, não podemos esperar encontrar alguém que nos dê aquilo que não conseguimos atingir por nós mesmos! Ora bem, quero viver uma vivenda de três andares, então vou à procura de um companheiro que tenha dinheiro para a comprar? Nunca percebi muito bem como é que estes critérios funcionam. Prefiro ter alguém do meu lado que me deixe “voar”, que me deixe sonhar e me incentive a desenvolver os meus planos para chegar à dita vivenda de três andares. Que lute ao meu lado, mesmo tendo uma personalidade diferente da minha. Estou em crer que muitas relações falham exatamente porque quando os elementos do casal se conhecem, numa fase de convivência inicial, ambos mostram querer a dita “estabilidade” e, depois, conforme vamos falando dos nossos sonhos, desejos e intenções, o outro elemento fica chocado porque queremos sair do plano traçado para a estabilidade. Afinal é a pessoa que escolhemos para dividir a nossa vida. Porque não partilhar com ela os nossos sonhos? Talvez até esta pessoa possa incentivar-nos a seguir em frente com o que queremos fazer! Talvez até passe a ser um sonho dos dois! Quem sabe!
Falava de expectativas. Podemos parar de sofrer por antecipação? Criamos ideias do que vai ser o ano de 2016, tanto para o bem como para o mal e, depois, dizemos: “eu sabia que ia ser assim! Eu bem andei o ano todo a dizer”! Vamos pensar assim: “eu gostava que «isto» acontecesse e vou-me encher de boas energias e vou acreditar e vou focar-me nas oportunidades que surgem à minha volta para que isto aconteça”. Caso contrário, seguimos o discurso habitual: “eu quero que «isto» aconteça «assim» e se não for «assim» já não quero! E se «isto» não acontecer é porque eu já sabia que ia dar errado!” Questão fundamental: Se sabias que ia dar errado porque é que começaste sequer?
Tudo está em constante mudança e ainda bem! Já viram a seca que seria se fossemos todos iguais e se a nossa rotina fosse sempre a mesma? Vamos ver esta falta de “estabilidade” como uma coisa boa: uma oportunidade para melhorar, para nos melhorarmos a nós mesmos, vivendo!
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