As Artes Performativas, tal como o nome indica, exigem performance. O espetáculo, os sons, as vozes, o vestuário a rigor, o palco…e, no fim, as palmas.
Artes Circenses. Inclui toda a arte praticada no circo: acrobatas, atiradores de facas, contorcionistas, equilibristas, palhaços e trapezistas são alguns dos exemplos dos profissionais desta área.
Dança. Já perdemos a conta aos tipos de dança que existem, cada um deles marcado por um ritmo, exige um tipo de movimento e de atuação. Ballet, broadway, capoeira, dança do ventre, flamenco, lambada, salsa, zumba...não há falta de opções.
Magia. Com cartas, coelhos a sair da cartola ou simplesmente com as mãos. O objetivo dos mágicos é deixar a audiência incrédula. Os mágicos são artistas da ilusão. O mistério é essencial nas suas atuações.
Música. Se falávamos dos inúmeros tipos de dança, também não são menos os géneros musicais. A música não se limita a concertos e bandas. Está ligada à dança, ao teatro (principalmente no que respeita ao teatro musical), está presente no cinema e associada ao canto.
Ópera. É um género artístico teatral. Existe um drama, sempre acompanhado por música e diálogo, falado ou não. A ópera teve a sua origem em Itália no século XVII, para dar um nome ao teatro musical acompanhado por orquestra.
Teatro. Originário do século VI a.C., na Grécia. Surgiu nas festas realizadas em honra do Deus Dionísio – deus do vinho, da fertilidade e também do teatro. Assim foram surgindo os teatros, onde se representava a tragédia, a sátira e a comédia.
Teatro Musical. Junta dança, música e representação. Não se sabe se também terá tido origem na Grécia Antiga. A primeira obra, de que há conhecimento, que se aproxima do teatro musical moderno será “The Beggar’s Opera (Ópera do Mendigo) de John Gay, em 1728.
Preparem o palco, liguem as luzes e abram as cortinas porque vai começar o espetáculo!