"(...) Mas a Luz és tu! É a tua hora! Brilha..."
Se precisas de ver para crer, verás apenas aquilo em que já acreditavas antes. Se achas que vês para depois acreditar…desengana-te. Vês aquilo em que acreditas e não te permites a ver além do que já conhecias. Depois queixas-te…dizes que não sais do mesmo, que a vida é um loop, que as mesmas coisas te acontecem vezes sem conta. Dizes que a vida é cinzenta e sem sentido, achas que és uma vítima da sociedade, dos políticos e das instituições, vês a vida como uma espera aborrecida por um momento em que te lembres que és vida. Foste ensinado que és matéria, que és um corpo, que vives na matéria chamada Terra, que te alimentas da matéria chamada alimentos, que acabarás numa matéria chamada caixão…e que tudo acaba aí, já que parece que a matéria termina aí. Foste ensinado a ser matéria e vês tudo como matéria. Mas o que é a matéria em primeira instância? Já te deste ao trabalho de explorar? Em vez de explorares a Terra como uma matéria morta que controlas através da tua matéria viva, porque não exploras o que é a matéria? Tudo o que vês nesta realidade parece ter forma, parece físico, parece ter limite, ter fronteira, ter fim e inicio. Será que tem? Já te deste ao trabalho de explorar se há de facto algum limite entre aquilo que consideras eu e tu? Tu e a Terra? Tu e o teu maior inimigo? Não é mais tempo de te guiares pelo que te ensinaram, não é mais tempo de veres apenas aquilo em que foste ensinado a acreditar. É tempo de saber o que és, o que é o chão que pisas, o que te move, aquilo de que és feito e que nunca poderá ser desfeito. É tempo de questionares as tuas crenças que te limitam o entendimento de ti e do universo de onde vens e onde permanecerás infinitamente. Não te peço loucuras, não te peço que forces novas crenças em ti, mas convido-te a que questiones, a que te abras, que te conheças, a que percebas porque achas a vida cinzenta…ensinaram-te a não ver a Luz. Mas a Luz és tu! É a tua hora! Brilha...