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Brilho...


A inteligência que tudo permeia. No brilho de um raio de sol ou de todo o Sol, na luz de uma folha vista pela janela, entre tantas outras, que o mesmo brilho têm. Vida que é cheia, que é una, que é completa, que sabe, que experimenta, que saboreia, que cheira, que toca. Vida que és, vida que somos, vida que aqui está. Aqui, tão diante dos teus olhos, dos meus, dos teus, dos nossos, do que faz os olhos verem, da luz, do Sol, do reflexo, da íris no raio do céu, do rasgo da luz que ilumina: a vida, o sentir, a verdade, Deus. A vida, a morte, o ciclo, o infinito, o sem inicio, o não fim O sempre, o eterno, o que não acaba, o que se expressa, o que vê, o que manifesta. A dor, o amor, a cor, o sorriso, o sofrimento, a cura, o prazer, o valer, o valor, o crer e o acreditar. A Fé que nos une, que nos veste, que nos fala, que nos acorda, que nos embala. Invisível, discreta, calada, espalhada, ligada, intensa, inabalada.



Nem na luz, nem no Sol, nem nas estrelas, nem no vasto ou no total universo, mas em ti: coração, luz, ardente, caos, perfeição, antagonia ajustada à união do paradoxo que luz pela coragem que é a expressão da forma no impenetrável vazio da indivisibilidade.


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